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Fol - Forum - SEGURADORAS PERIGO
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maicon
Membro Junior
13 Posts |
Postado - 22/03/2010 : 13:45:42
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nobres colegas!!! no dia de hoje, estava pesquisando pela net, quando me deparei com uma noticia difamatória do nosso setor, infelizmente esta noticia parte da Susep, orgao fiscalizador dos segurados, criticando duramente a ação dos funerários quanto a aplicação dos recursos obtidos através dos planos funerários, alegando que "gastamos" para uso pro´rio e que não investimos em nossas empresas, assim meper****o se realmete este senhor conhece o setor funerário, se conhece as instalações dos modernos centros velatórios que estão sendo construidos com recursos dos planos assistencias, das clinicas, da constante renovação dos veiculos utilizados nos serviços, dos cursos de qualificação profissional, isto eles não querem ver!!!!!caros colegas, o que realmente esta faltando para o nosso setor e para nossos diretores funerários acredito eu que é um pouco mais de leitura sobre as leis e noticias que estão tronando em nosso país, se fossemos pessoas que nos qualificassemos quanto a estas questões talvez estes espertos não tentariam tirar proveito sobre nós e nosso ramo, que diga-se de passagem possui um histórico um pouco conturbado, Mas graças a bons profissionais e empreendedores que tem visão de futouro e pensam em seus clientes estamos conseguindo mudar esta imagem.. fica aki o meu alerta sobre as seguradoras e minha indignação quanto a falta de conhecimento de muitos dos nossos diretores funerários!!!! |
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ilmo.candido
Membro Avançado
149 Posts |
Postado - 18/03/2010 : 12:04:10
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A questão das seguradoras e o microseguro anda a passos normais, ou melhor, o microseguro já existe e faz muito tempo! Funerárias já se associaram ao microseguro e venderam ele a seus clientes através das indenizações por morte do titular ou cônjuge do plano funerário. Bom dia Complementando o que diz o Amigo e estudioso do Setor Funerário Sr Rubinho, onde diz que o microseguro já existe muito tempo, sua ótica é realmente valorosa, pois claro regimes e objetos diferentes mas esses seguros onde alguns denominam “Decessos” “Grupos”, “Seguro Postumos”, enfim quaisquer sejam colocados denominações, já existem realmente. Com o microseguro, o que houve, e o que poderá ocorrer?? Apenas e repito apenas, mais um produto disponibilizado para a sociedade, muito difícil e diria impossível alguém convencer um associado de uma empresa onde paga sua manutenção 10, 15, 20 ou mesmo 30 anos, a parar de contribuir e começar a pagar um microseguro, obviamente que isso não ocorrera dessa forma, e a sociedade não aceitara. Bom nesse sentido que tenho a plena conciência de que é MAIS um PRODUTO NO MERCADO, e que não mudara em nada do que já existe, e se mudar será apenas uma adequação ou “remédio” a aqueles que estão se ajustando para oferecer ao seu associado algo diferenciado, aquela velha historia “A concorrência nos ensina a trabalhar”, já conheço empresários que estão resolvendo muito bem esta questão, sem que prejudique seu associado. O Rubinho ainda lembra muito bem que ...”No microseguro não há convenio médico, odontológico, etc, etc. Esse diferencial somada a tradição das empresas que administram os planos funerários, temos alguma vantagem.”... Bom nisso realmente a vantagem é grande e sai na frente o setor funerário. O que o setor precisa inclusive é o que esta acontecendo é se profissionalizar mesmo, criando produtos para combate á ações externas. Não é novidade que as seguradoras viram no setor funerário algo produtivo em termos de captação monetária, mas não entendem os procedimentos pós captação, ou seja, captam e repassam para as funerárias valores em que nem sempre é a realidade do oferecido ao segurado, vejamos; oferecem um produto onde o valor da assistência é de até R$ 3.000,00, e nisso “pechincha” com as funerárias de uma localidade para que façam um serviço de $ 1.000,00 reais e o associado ache que foi um de R$ 3.000,00, ou seja, um absurdo e um abuso das seguradoras e o que é pior com o aval das funerárias. Falo isso com pleno conhecimento onde já deixei de atender seguradora, atendendo a família e orientando a mesma para que solicitasse o reembolso. Agora estou falando uma inverdade??, não é o que acontece??, e o Micro-Seguro, não será da mesma forma??, bom acho que isso o governo esqueceu de verificar, cadê o Ministerio Publico?, órgãos de Defesa do Consumidor, bom pessoal eu acho que a categoria deve cumprir a lei mas deve ser exigente nos seus direitos e principalmente no de seu associado, com isso deve sim verificar quanto o associado tem no que diz de direito e “gastar” ou fazer uso do que contratou com a seguradora, não permita ou não entre em jogo, mesmo que haja concorrência desleal, o que você não precisa ser desleal. Abraços Ilmo Candido – Consultor Funerário
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rubinho
Membro Avançado
116 Posts |
Postado - 13/03/2010 : 11:47:58
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Em tempo. Erro de expressão me ocorreu, onde se lê PL (projeto de lei), leia-se MP (medida provisória) a respeito da regulamentação do microseguro.
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rubinho
Membro Avançado
116 Posts |
Postado - 13/03/2010 : 11:35:49
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Olá Roberto.
Antes de mais nada quero deixar claro a todos que ingressarem neste texto algo importante. As denominações que coloco nos títulos do Forum são exclusivamente para o chamamento, atenção á leitura daquilo que alguns escrevem com o objetivo de contribuir para o esclarecimento dos assuntos que acontecem em nosso setor e poucos divulgam ou dão solução. A questão das seguradoras e o microseguro anda a passos normais, ou melhor, o microseguro já existe e faz muito tempo! Funerárias já se associaram ao microseguro e venderam ele a seus clientes através das indenizações por morte do titular ou cônjuge do plano funerário. Bem, a verdade é que o que ocorreu outro dia foi um pânico desnecessário. No PL do microseguro citava uma cláusula 5 sobre a proibição das funerárias por seus planos em comercializar o microseguro. Correia, tumulto, confusão se instalou no mundo funerário. Esta clausula restringia a venda do microseguro e não os planos funerários! O desentendimento provocou todo tipo de manifestação e os funerários do país (há excessões) não se articularam em nada. Na minha optica o microseguro na forma que se pretende comercializar será um concorrente dos planos funerários, mas sempre precisando de uma funerária para atender. No microseguro não há convenio médico, odontológico, etc, etc. Esse diferencial somada a tradição das empresas que administram os planos funerários, temos alguma vantagem. Não há como proibir a uma empresa funerária que venda seus planos, visto que em nada se assemelha a um plano de previdencia, poupança, consorcio ou mesmo um seguro, microseguro. Pagam nossos associados por uma prestação de serviço futuro. Não indenizamos por morte, não sorteamos nada, não capitalizamos ao cliente nenhum valor monetário. Tal situação garantida por mais de 40 anos da existência desses planos nos seria mais confortável se regulamentassemos nossos planos, mas temo pelas mãos que poderiam estar maestrando isso, pois se dependermos da participação dos dirigentes funerários do país...meu Deus! Nunca acontecerá! Bem, vamos continuar aguardando as coisas acontecerem, mas com a certeza que microseguro já existe, não vai tomar lugar do plano funerário (?), mas pode diminuir seu sono, pois vamos ter que acordar mais cedo para batalhar a concorrência que passaremos ter. Não falo com conhecimento de causa, mas como cita o Dicionário AURÉLIO: Consultor, aquele dá ou pede conselhos; aquele que dá pareceres acerca de sua especialidade. Quando digo SEGURADORAS PERIGO é para que os dormentes do Brasil funerário acordem e valorizem suas coisas e acompanhem de perto, batalhem e vigiem os interesses comuns da categoria, pois tem muita gente querendo entrar na nossa praia. Em verdade olham o que proclamo de empresas ou entidades, mas quem tento fazer levar chute na canela é dirigente funerário dorminhoco.
Rubinho Consultor Funerário |
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jrc
Membro Avançado
111 Posts |
Postado - 12/03/2010 : 18:42:38
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Ola, amigo Rubinho Tudo bem.
Queria saber se os nobres colegas tem alguma novidade a respeito do microsseguro, e em que afetarias as empresas funerarias, se ja foi aprovado ou vetado algum artigo. Outra questão, sendo aprovado, as empresas funerarias terão que se submeter as regras da Susep, ou apenas se credenciar. Desde muito obrigado
Roberto Jau / SP
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gerpira
Membro Avançado
137 Posts |
Postado - 07/12/2009 : 17:51:47
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Tá virando novela já,
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victor.an
Membro Regular
30 Posts |
Postado - 07/12/2009 : 14:33:42
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Alguem viu isso ? Sabem qual setor ou quem do setor que disse ser favorável a isso?
http://www.cqcs.com.br/resultado_detalhe.asp?iidNoticia=48744&txtPalavraChave=microsseguro&filtro=0&pag=0,48786,48765,48750,48744,48711,48522,48502,48481,48480,48460&lk=0
Auxílio-funeral pode passar a ser nova modalidade de seguro
Data: 04.12.2009 - Fonte: Monitor Mercantil
A regulamentação do microsseguro pode trazer para o mercado de seguros, pelo menos, mais uma modalidade. Trata-se do auxílio-funeral, que deve ser transformado em um novo tipo de seguro, inclusive com a constituição de reservas técnicas. Segundo o superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Vergílio dos Santos Junior, não há resistência entre as funerárias a essa proposta. Na última quarta-feira (2), em Brasília, foi realizada reunião interministerial, na qual representantes dos ministérios da Fazenda, Planejamento, Casa Civil, Previdência Social, Trabalho e Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além de enviados da Receita Federal, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, buscaram nivelar o conhecimento sobre microsseguro, alinhar a discussão e tornar essa questão prioritária. Na reunião foi discutida ainda a possibilidade de o governo editar medida provisória para agilizar a regulamentação do microsseguro, em decorrência da demora da aprovação do projeto que tramita no Congresso.
http://www.cqcs.com.br/resultado_detalhe.asp?iidNoticia=48786&txtPalavraChave=microsseguro&filtro=0&pag=0,48786,48765,48750,48744,48711,48522,48502,48481,48480,48460&lk=0
MP pode criar microsseguro
Data: 04.12.2009 - Fonte: Jornal do Commercio RJ | Seguros | RJ
Uma reunião interministerial, marcada para segunda-feira, em Brasília, tentará unificar o discurso do governo em torno da regulamentação do microsseguro, com a presença de representantes dos ministérios da Fazenda, Planejamento, Casa Civil, Previdência Social, Trabalho e Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além de enviados da Receita Federal, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Em pauta, estará também a proposta de edição de uma medida provisória para agilizar a implantação do marco regulatório do microsseguro no País, embora haja um projeto de lei tramitando sobre o assunto no Congresso Nacional, considerado incompleto por setores do governo, por não disciplinar, por exemplo, o mercado funeral. Essa seria uma MP do bem. Creio que ninguém se oporia, argumenta o titular da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Vergilio dos Santos Júnior, que participará do encontro.
PELO SOCIAL. Otimista, ele afirma que a reunião em Brasília nivelará o conhecimento sobre o microsseguro, alinhará a discussão e o tornará prioritário. O microsseguro é muito mais do que um seguro popular, de baixo custo. É uma ferramenta de inclusão e proteção social. Se o microcrédito permite conquistas financeiras e patrimoniais para as camadas mais pobres da população, o microsseguro garante a manutenção do que foi conquistado e até o pagamento do crédito disponibilizado, sustenta o superintendente da Susep.
Armando Vergilio julga importante, no momento, que a matéria seja incluída na ordem do dia do Congresso o mais rápido possível, para que o microsseguro possa ser oferecido para a população de baixo poder aquisitivo já no ano que vem.
A regulamentação da matéria, contudo, ainda gera alguma polêmica no setor privado. Alguns seguradores são contra, por exemplo, que a legislação estabeleça um limite máximo de capital segurado e de prêmios (preço), para efeito de enquadramento no regime de isenção fiscal que será implantado para o produto. Tal posição, porém, não deve ser descartada, pois há setores do governo que temem que seguros tradicionais sejam maquiados e vendidos como microsseguros.
AUXÍLIO FUNERAL. Os valores em discussão apontam o microsseguro com preços mensais variando entre R$ 5 e R$ 10. Além disso, a regulamentação idealizada visa simplificar o produto. Entre as medidas que devem ser aprovadas está a substituição de apólices por bilhetes, assim como formas alternativas de cobrança, pois o custo do boleto bancário é considerado impeditivo.
Armando Vergílio diz que as novas regras devem, também, disciplinar a atuação das funerárias, que seriam submetidas à fiscalização e regulamentação da Susep. Com isso, o auxílio funeral passaria a ser comercializado como seguro. Ele garante que as empresas têm interesse nesse tipo de controle. O setor já demonstrou que aprova medida nesse sentido, sem problemas, conta o superintendente da Susep.
Além da aprovação de um marco regulatório pelo Congresso, seja através de medida provisória ou de projeto de lei, normas complementares terão que ser definidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), Conselho Monetário Nacional (CMN) e Receita Federal. |
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rubinho
Membro Avançado
116 Posts |
Postado - 19/11/2009 : 10:31:03
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Este artigo foi retirado do contexto pela Deputada Goreth do Ceará. |
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gerpira
Membro Avançado
137 Posts |
Postado - 13/11/2009 : 15:01:45
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GOSTARIA DE SABER SE ALGUEM CONHECE A SEGURADORA CAPEMIZA????????? |
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shalonbv
Membro Junior
14 Posts |
Postado - 12/11/2009 : 15:23:12
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Gostaria de saber se o microssseguros irao dar toda cobertura que as funerarias dao para seus associados, ou o auxilio funeral sera apenas para o titular? Vamos reunir todos os sindicatos e associaçoes de funerarias para uma reuniao nacional para tentarmos trazer alguma solução para o nosso setor e regularizaçao do plano de assistencia funeral para as funerarias. Ja ta mais do que na hora do setor se reuniar e criarmos um sinticatos nacional e colocar num calendario para reunirmos pelo menos uma vez por ano. VAMOS ABRIR NOSSOS OLHOS e levantar a bandeira do QUEM FAZ A UNIAO FAZ A FORÇA!
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dapaz
Novo Membro
9 Posts |
Postado - 10/11/2009 : 17:58:46
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Caros,vi em outro site uma noticia um tanto curiosa a respeito do microsseguro.Estou postando a reportagem.
Seguro funeral, mais um benefício do Bolsa Família O Bolsa Família deverá ganhar em 2010 mais um benefício: seguro funeral que garantirá cobertura dos gastos com o enterro de beneficiados do programa.
O governo quer anunciar o auxílio no início de dezembro, no lançamento do marco regulatório que permitirá o funcionamento no Brasil do microsseguro.
Voltado para pessoas das classes C e D, com renda de até três salários mínimos, este é a aposta do governo para ampliar o acesso dessa camada da população também ao mercado de seguros, como ocorreu com bens duráveis.
O presidente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Vergílio, antecipou ontem que a ideia do governo é garantir inicialmente o auxílio funeral e depois a cobertura de acidentes pessoais.
Numa terceira etapa, seria criado o seguro vida para os beneficiários do Bolsa Família.
A inclusão do auxílio funeral no programa - que atende hoje a 11,9 milhões de famílias -, deve ajudar a deslanchar o microsseguro.
Fonte: O Diário de Pernanbuco
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paulocoelho
Membro Regular
32 Posts |
Postado - 08/11/2009 : 23:08:19
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Microsseguro é uma realidade que não retroagirá, não é minha vontade, mas uma constatação de mercado, dar acesso a produtos e serviços a população excluída é uma forma de igualdade social de países que não vêem outra maneira de garantir a qualidade mínima de serviços. Por outro lado as empresas seguradoras buscam garantir fatia maior de mercado, mercado este que lhes entregamos de bandeja quando os convidamos para patrocinar sindicatos, feiras e até alguns congressos, quando em troca de prestar serviços a Eles lhes entregamos o cadastro de nossas empresas viabilizando estudo de mercado. Mas tudo isso é passado, assim como as brigas com Deputados que tratavam da CPI dos Planos de Saúde, onde fomos chamados de picaretas. Ocorre que projeto como este do Microsseguro que iniciou em 2008 e retornou neste ano de 2009 com substitutivo, deveria ter sido tratado com mais seriedade desde 1997 quando grupos mais avançados neste segmento passou a convidar empresas a visitarem suas sedes, e neste momento por questão de responsabilidade deveriam ter avisado aos iniciantes neste mercado dos riscos, claro que se estes soubessem... Mas nada disto ocorreu e os planos se disseminaram por todo o país, o objetivo era este, não por altruísmo, mas por necessidade de ter mais pessoas neste momento para fazer frente a esta demanda que mais cedo ou mais tarde aconteceria, neste momento são muitas as empresas envolvidas, muitas as famílias afetadas... A retirada do artigo quinto é louvável, parabéns aos envolvidos nesta conquista, mas ainda há perigo imediato, porque pode novamente ser inserido no próximo ano e sem necessidade de passar pelo plenário, por não ser nova construção legislativa, contudo continua sem a regulamentação necessária para planos, estamos no limbo. Alguns defendem que a previsão de tributação é uma maneira de legitimar os planos, considerando isso, poderíamos abrir banco (instituição financeira) sem dificuldade, bastávamos após irmos à junta comercial e pagar o imposto que também há previsão legal... Quanto a reserva dos planos atuais de fato a grande maioria das empresas não fazem reserva para garantir os serviços e isso é sabido por todos, fazendo parte do caixa da empresa para despesas ordinárias e muitas vezes garantindo o pró-labore dos diretores e seu nível de vida luxuoso. Se fizermos as contas um plano que garanta serviço na faixa de R$4.000,00 levaria próximo a 75 anos para se pagar com contribuição de R$ 4,40 por mês, valor médio cobrado atualmente por pessoa. Isso é viável, ou estamos falando de aposta no futuro onde as pessoas não permaneçam pagando até a execução do serviço. Este sistema como se apresenta é matematicamente um sistema de pirâmide, não havendo retenção de valores para fazer frente a despesas de execução futura. O vamos deixar a nossos filhos e netos, uma divida impagável... é hora de pensar nisto e quem sabe fazer deste limão uma bela limonada. Criar microsseguradora pode ser uma alternativa, unir 10, 20 ou 30 empresas para administrar de forma profissional este serviço, esta é uma possibilidade, outra seria associar-se a seguradora formando parceria como ocorre na argentina. Os grandes do mercado estão do olho, isso serve para funerárias, planos e também as seguradoras claro. Os grandes planos poderão ser os bonzinhos novamente, como foram ao entregar a fórmula do sucesso lá em 1997, formarão uma microsseguradora e ofereceram a possibilidade de regularizar seus planos por pequena parcela mensal!!! Que melhor negócio poderia existir que não este, ter todos os planos do Brasil contribuindo para eles, bom negócio... talvez explique porque não há tanta mobilização e resultado. Para sermos eficazes devemos de fato estar unidos, ou seja, parar de pensar em si, buscar o bem coletivo, mesmo que isso beneficie também o nosso concorrente, mas se aceitamos que seguradoras nos paguem hoje o que bem entendem pelos serviço que somente funerária pode executar, será que teremos maturidade para nos unirmos... Temos que nos preparar para sentar a mesa de negociações com grandes grupos, para isso necessitamos de situações claras, como por exemplo do abuso por parte de seguradoras que pagam o quanto querem por nossos serviços, e isso tem tudo a haver com microsseguro, uma vez que estando na mão deles este produto, vai piorar ainda se não houver entendimento antes, inclusive levando a SUSEP estes abusos. Temos que relatar tais casos para mostrar que isso deve mudar, tenho informações que no Nordeste estão pagando cerca de 40% do valor que a família teria direito; inicia aqui a união das empresas. Acredito que se sairmos da retórica podemos avançar neste processo, transformando o problema em oportunidade e legalizando este produto que faz parte da vida de muitos brasileiros. Acesse www.paulocoelho-consultoria.blogspot.com Saúde e Paz Paulo Coelho
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jrc
Membro Avançado
111 Posts |
Postado - 06/11/2009 : 14:02:30
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Ola, Amigos do Ramo Funerario.
Diante desta situação tão agravante, quero perguntar aos nobres colegas se alguem tem alguma definição ou informação sobre esse assunto polêmico que é o MACROSSEGURO. Se foi aprovado, se conseguiram vetar o artigo 5º. da LP. Desde já grato pela Atenção
Roberto Jau/SP |
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ilmo.candido
Membro Avançado
149 Posts |
Postado - 04/11/2009 : 16:16:49
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Boa Tarde a todos
Ainda este mês no estado de Mato Grosso do Sul, acontecera uma reunião com a bancada de deputados federais e com senadores deste estado para dirimir a assunto, aproveito para os diretores funerarios entrarem em contato comigo, para falarmos à respeito, o assunto como ja dito é de grande importância, deve ser muito discutido.
Aos diretores de MS, entre em contato fone: 67-81399709 ou pelo email; consultoria@ilmocandido.adv.br
Abraços
Ilmo Candido - Consutor Funerário
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luisoctavi
Membro Regular
23 Posts |
Postado - 04/11/2009 : 15:56:36
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Meus parabéns aos nobres colegas cearenses, que estão mostrando seu trabalho, deixando todos de boca aberta com sua união, algo que creio eu deveria ser seguidos por todos e infelizmente não é.
Chega dessa panelinha paulista que dizem que "tanto lutam (?)" pelo nosso setor. |
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