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Fol - Forum - PROJETO DE LEI 3572/2008 FUNERARIAS E CEMITERIOS
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ERCY1
Membro Regular
24 Posts |
 Postado - 19/12/2008 : 23:37:58
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Boa noite a todos,
Tentando responder o questionamento do Rubinho sobre os temas que dizem respeito ao SINCEP:
1- Não! Obrigar ou onerar a administração de um cemitério com 10% ou mais de seu lucro bruto não é um valor adequado ou sensato. Por outro lado em caso de cessão ou concessão para administração de um cemitério público para empresa privada deve haver algum tipo de compensação econômica ou social para a prefeitura. Afinal de contas a empresa só participou da licitação porque viu alí um potencial de gerar lucro. E essas condições deve ser fixadas levando em conta as peculiaridades ou idiossincrasias de cada cemitério ou município.
2- A expressão "biodegradável" deveria realmente ser substituida por algo como "incinerável", no sentido de não conter materiais que resultem em resíduos após o processo concluido, como metais (especialmente os metais pesados).
Quanto as demais questões levantadas em suas últimas mensagens, creio que somente o próprio Deputado pode esclarecer a intenção que havia e foi perdida durante a redação. |
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rubinho
Membro Avançado
116 Posts |
Postado - 16/12/2008 : 11:39:34
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A redação confusa sobre cemitério e funerária contida nessa PL me faz lembrar os tempos de escola, quando se ia a uma prova ou exame sem haver estudado o suficiente.
Lia-se a pergunta e a dissertação vinha em conformidade com o que vinha á cabeça, ou seja, sem sentido lógico e lançado aleatóriamente.
Pergunto aos amigos da Acembra e Sincep:
- Baseado em qual condição, qual o calculo ou valor se baseou o deputado ao redigir o seguinte texto:
Capítulo II
Da concessão e permissão
§ 3º A empresa ou consórcio de empresas concessionárias ou permissionárias deverá
repassar ao município ou Distrito Federal, no mínimo, 10% sobre o valor bruto auferido mensalmente pela prestação dos seus serviços.
Minimo de 10% sobre o valor bruto?
A manutenção de um cemitério publico ou privado é suficentemente boa para abrir mão de 10%?
Quais serviços ele quer se referir?
Os governos municipais não suportam o serviço cemiterial por serem deficitários e agora reivindicam 10 %? Só se for do prejuízo.
Será que um cemitério particular e um crematório são entregues em grandes sacos vermelhos trazidos por um velho senhor bonzinho e suas renas?
O retorno de um investimento em cemitério, segundo um grande amigo meu do setor ocorre, quando muito bem elaborado o valor principal em 18 anos,poderia a prefeitura esperar esse tempo, por favor?
De onde saiu esse valor percentual?
Prezado Ercy há algum risco de ser um valor adequado esse citado pelo deputado?
Rubinho. |
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rubinho
Membro Avançado
116 Posts |
Postado - 16/12/2008 : 10:25:44
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ERRA NOVAMENTE
CAPITULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Parágrafo III – embalsamento: introdução em um cadáver de substâncias que o isentem de
decomposição;
embalsamento ou embalsamamento?
Parece que o legislador prefere o ato de embalsar, ou seja, colocar numa balsa e deixá-lo ao léu.
E ainda: 'introdução em um cadáver de substancias que o isentem de decomposição'
Não podemos isentar nenhum corpo da decomposição, pois ela é natural e por força Divina tem que haver. (Tornar isento; livrar; dispensar; desobrigar, eximir).
O que se pretende é RETARDAR, ADIAR o processo de decomposição.
Fica melhor exposto o fato de inversamente a INTRODUÇÃO de substâncias o termo APLICAÇÃO OU INJEÇÃO.
Tais colocações são menos impactantes, são entendíveis na sua melhor expressão e atenuam além dos próprios termos a imagem que paradoxalmente imputam em nossa categoria.
Rubinho.
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rubinho
Membro Avançado
116 Posts |
Postado - 16/12/2008 : 09:55:30
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Dos pontos falhos encontrados um chama muito a atenção sobre os conhecimentos dos que ora tentam legislar sobre nossa atividade. Pecebam.
No Caítulo III, Artigo 13º o deputado faz a seguinte proposição: "Fica vedado, no processo de cremação de cadáveres ou de restos de corpos humanos, o uso de urna que não seja de material biodegradável"
Este artigo há que se vedar mesmo o uso de urna de material biodegradável, pois o que vai haver é uma cremação e não uma decomposição por microrganismos.
Será que eles não pretendiam dizer: “material INCINERÁVEL, que pode se queimar até reduzir a cinzas?.
Uma cremação não depende da biodegradação, ou seja, da ação de microorganismos para sua consumação. Daí já podemos sugerir uma avaliação minuciosa sobre o que pretende o Deputado Rodrigo Rollemberg, pois seria complicado ele regulamentar a prática de tanatopraxia em um corpo moribundo.(Que está morrendo; que vai acabar; agonizante)
Pessoal, leiam atentamente e enviem suas propostas.
Peço encarecidamente ao Paulo Coelho que publique neste sitio o endereço eletronico da ANEF, endereço, telefone, etc, para que possamos colaborar com a referida associação. Senti falta dessa informação.
RUBINHO
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maicon
Membro Junior
13 Posts |
Postado - 12/12/2008 : 18:28:40
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Caros Colegas!!!
Noto uma grande preocupação de todos funerarios quanto a regulamentação nacional do setor, percebo que nosso setor esta na midia, talvez por isso que um deputado resolveu se manifestar quanto ao setor, cabe a nós batalharmos pelo que queremos, e se o que nós funerarios queremos e o arquivamento do projeto, devemos lutar juntos por isso, independente de qual bandeira estivermos representando.
Pense nisto!!! |
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paulocoelho
Membro Regular
32 Posts |
Postado - 12/12/2008 : 17:23:32
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Caros Diretores Funerários
Acredito iniciamos a nova faze de discussões, onde poderemos construir, o objetivo inicial de incitar e de forma até agressiva de tratar o tema passou, a partir deste momento, vamos passar a discutir o tema, iniciaremos verificando se devemos ou não ter um Projeto de Lei Federal que é Constitucional, diferente do que algumas correntes entendem, mas se for este o caso de existir, vamos trabalhar com base nesta tese, caso contrario vamos nos juntar aos que defendem o seu arquivamento e rezar para que não surja outro PL para iniciarmos a discussão. A ANEF conta com Departamento Jurídico especializado para contribuir neste processo sem custo aos empresários, bastando remeter as idéias.
Acredito ser mais produtivo termos uma lei que regule o segmento e garanta maior tranqüilidade de trabalho para todas as empresas, do que estar num mercado que mesmo sendo de caráter essencial, público por definição é tratado como de livre comercio, como se fosse uma padaria, açougue ou auto-peças, que nada tem de similar com nosso serviço, onde há aspectos sanitários especiais envolvidos, funcionamento vinte e quatro horas por dia e com limitador de serviço, não havendo a possibilidade de aumento dos atendimentos em uma cidade por fatores de mortalidade estático.
Desta forma caros Colegas, necessitamos sim de ferramentas que possibilitem a empresa investir no município sem a surpresa de receber concorrente no dia seguinte que funcionará de forma precária com uma caravam, garagem emprestada e 4 urnas funerárias, passando a fazer esquemas com os hospitais ou funcionários para captar serviços.
Fatos estes que motivam os parlamentares a nos considerar a escoria da sociedade, situação que poderemos modificar como vem sendo feito em muitas cidades do Brasil através da organização e esta passa pela criação de normas legislativas, mas para que seja encaminhada de forma profícua devemos estar inseridos na discussão do tema, não ser apenas coadjuvantes, como estamos sendo a muito tempo.
Vamos decidir o caminho e nos organizar para o encontro no mês de março de 2009, elaborar proposta e apresentar ao parlamento brasileiro, passemos a ser pró-ativos, vamos ampliar nossos horizontes, este é o momento, talvez não tenhamos outra oportunidade tão cedo.
Parabéns a todos pela participação até o momento, mas conclamo a trazerem idéias pontuais sobre o tema para acrescentar na discussão.
Saúde e Paz
Paulo Coelho
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rubinho
Membro Avançado
116 Posts |
Postado - 12/12/2008 : 15:34:52
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Prezados Dirigentes Funerários
Antecipadamente deixo claro que meus comentários infra relacionados não têm conotação pessoal depreciativa e nem sequer criar celeumas nos trabalhos que temos doravante, busco apenas conhecimento e rogo a atenção de todos para uma discussão aberta e produtiva.
De plano os deputados Janete Capiberibe e Rodrigo Rollemberg apresentam requerimento embasado no drama ocorrido no Distrito Federal amplamente divulgado pela imprensa. Tal origem da PL proposta pela dupla é motivada por uma necessidade local que talvez em outras localidades se veja de igual forma, mas suas vistas limitadas as suas necessidades ameaçam regular as empresas que em verdade estão a ensinar como se faz um setor limpo e competente.
Confundem-se os legisladores sobre a nossa atividade, mesmo que pertinente com a atividade cemiterial. Justificam seu ato de regular o país por mazelas regionais que nunca e em momento algum se tomou partido no sentido de organizar os problemas do setor naquelas localidades, e no DF essa historia é antiga.
Eram quando convidam os presidentes da Acembra e Sincep para em audiência pública representar na discussão de assunto específico funerário, fora o tema especifico de sua classe.
Não deponho indevidas citações sobre a personalidade e a capacidade que estes presidentes possuem, pois são inquestionáveis em termos de estarmos bem representados, inclusive considero estas entidades as mais organizadas e atuantes do país, mas sim que é de nossa responsabilidade abraçar a causa e incitarmos nossas entidades, associações, etc a se moverem, pois sequer foram lembradas nesse momento tão delicado. Culpa nossa (de não participar das entidades) e culpa deles em estarem nelas e não haverem previsto tal momento.
Há anos tentei pelas entidades sindicais as quais administrei a abertura de olhos para tal, mas as discussões não ultrapassavam as divisas municipais.
A intenção dos deputados é boa, mas repito motivada por regionalidades que agora afetam a nacionalidade.
Nivelam-nos pelos maus profissionais que aterrorizaram o DF, e olhe, isso é muito antigo por aquelas bandas.
Procurem suas entidades, discutam o PL 3572 e enviem suas sugestões, suas citações para uma regulação justa e perfeita.
Somos culpados pelos anos que olhamos para nosso umbigo apenas. Agora temos que olhar ao horizonte e marchar firme, pois dificilmente o processo parará.
A imprensa está atenta e generaliza nacionalmente a má conduta de alguns como todos. Os deputados acirram os ânimos em suas entrevistas.
Você é afetado por isso, pois sua comunidade tomará por base a imagem daquele que estiver mais próximo dela. Abra mão de umas horas, leia o projeto de lei e ajude a salvar a tua própria empresa.
Talvez se sinta acanhado em enviar uma sugestão que você mesmo considera sem sentido, mas estás totalmente enganado. Sugestão boba é aquela que não é dada.
Envie para este sitio, ou então os presidentes das entidades citados no requerimento, ou ainda, para o seu sindicato.
Também envie ao casal de deputados em seus e-mails.
Somos citados de tudo no requerimento, tal como, desorganizados, manipuladores, promíscuos, mafiosos e mais.
A meu ver, a intenção dos deputados é mais direcionada a regulação do DF, mas que extravasou além divisas.
O alto valor de publicidade que o tema apresenta, atrai qualquer deputado para a autopromoção, não vamos cruzar os braços.
Afirmo, em citação já realizada que o conteúdo técnico desse PL é fraco e inconsistente, produzido por gente que necessita do teu conhecimento. Participe.
Rubinho |
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ERCY1
Membro Regular
24 Posts |
Postado - 10/12/2008 : 23:39:01
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Caro Gelcio,
Ao propor o tema para discussão, esperava, e ainda espero, que aqueles que o acessem tenham contato com um Projeto de Lei (P.L.) que pode se tornar um marco regulatório do setor e conhecendo o conteúdo se manifestem quanto ao mesmo. E não que nos preocupassemos em interpretar e ler entrelinhas de comentários postados por outros participantes.
Sua participação é bem vinda, mas seria mais produtiva se focasse no assunto proposto. Gostaria imensamente de saber se o colega concorda com os artigos propostos no P.L., se tem alguma sugestão de mudança dos artigos, se concorda com a justificativa do Deputado que há sinais de uma máfia atuando no setor ou ainda se tem alguma sugestão de ação efetiva para defender o interesse da categoria que participa?
Aliás sua mensagem sugere que participe de alguma entidade ao dizer "...proporcionando melhorias contínuas para que nós Sindicatos, Associações de Classe...". Peço a gentileza que caso seja correta minha observação, que identifique a entidade e que a convoque a se manifestar quanto ao P.L.
Espero encontrar o colega mais vezes neste forum. E quero ainda encorajá-lo a postar, debater, discordar, apoiar, reclamar, enaltecer ou seja lá o que tiver vontade de manifestar, mas que participe.
Sua primeira participação em um forum desse renomado sitio mantido pela Consciência já é uma demonstração de interesse em promover melhorias ao segmento. Parabéns! Não esmoreça!
Mas se me permite um conselho: não perca seu tempo ensinando a vida ao Rubinho. Ou pior ainda, tentando motivá-lo a defender nossa pátria ou o segmento. Essas são matérias nas quais ele "se graduou antes mesmo que eu entrasse na escola" e que o vejo professar em todos os foruns que ele participa.
Rubinho, parabéns pela humildade e polidez.
E Companheiros: voltemos ao foco!
Os preparativos para uma Audiência Pública já começaram. Vejam o link http://www.camara.gov.br/sileg/integras/585610.pdf .
Ainda não recebemos o convite, mas a qualquer momento seremos convocados e temos que ter clareza dos interesses do setor.
Saudações
Ercy Soares - SINCEP |
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rubinho
Membro Avançado
116 Posts |
Postado - 10/12/2008 : 19:04:02
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Agradeço a sua sugestão Gelcio, mas elas vem citadas em atraso, pois faço esse trabalho ao qual me incita há anos e o amigo é quem se engana.
Iniciei minha vida como vendedor de planos funerários, agente funerário, gerente de funerária, gerente de sindicatos, enfim,ficaria o amigo enjoado com numerosidade de coisas pequena que já fiz.
Percebo um envolvimento emocional de sua parte ao tecer comentário direcionado a mim, e de outros presidentes também, mas os que não se afetam entendem que é exatamente assim que as pessoas se mexem, exatamente como foi seu caso, pois nunca o vi colaborando com suas valiosas postulações neste site, e agora o faz.
Desta forma, convido-o a fazer o que exatamente fez, ou seja, participar deste FORUM com sua dedicação e experiência, mesmo me criticando.
Continuarei lançando comentários á falta de participação, á falta de contribuição e toda falta que houver, pois enquanto critico faço algo de útil, e quando não estou criticando estou trabalhando pelo setor.
Minhas críticas são lamentos, e como disse o presidente do SINCEP meu amigo ERCY (que é gente que faz - inclusive foi quem inaugurou esse tema) critico também as centenas de visitantes que em nada contribuem em seus acessos.
É isso que faço Gelcio.
Meus comentários são as pequenas atitudes que posso fazer em pról do nosso setor, só que faço e dá resultado.
Aceito sua crítica como construtiva, mas devo lembrá-lo, não sou o objetivo da categoria e nem deste FORUM.
Vamos continuar olhando para a frente contando com quem está do lado.
Não se preocupe com a minha pequenês, com meu ócio ou a minha falta de cultura, faça a sua parte que já está bom.
Parabéns por visitar este forum. |
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paulocoelho
Membro Regular
32 Posts |
Postado - 09/12/2008 : 16:41:02
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Estimados Funerários.
A contribuição de todos é importante, as Associações sejam elas da forma que forem, são o espelho de seus Associados, assim como o parlamento é do seu povo, nos cabe desta forma entrar para estas agremiações e torná-las atuante, ficar na rua jogando pedra de pouco ou nada adianta, assim como dizer que há um excesso destas, quem for legítimo e puder fazer parte, que se inscreva e passe a trabalhar para mudar os rumos da instituição. Desta forma conclamamos aos funerários a se unirem em nome do movimento, que desde julho de 2008 estamos discutindo e buscando alternativas em silencio, mesmo que considerem pouco, as visitas aos dois Deputados Federais e articulações futuras para as comissões na Câmara e Senado.
A proposta que foi lançada, para se fazer um encontro Nacional é ótima, uma vez que as lideranças tem certa dificuldade para aceitar algo que não seja proposta por elas, assim nasce algo vindo da base, minha sugestão é que façamos na Cidade do Rio de Janeiro, que é central em termos de deslocamento de avião com tarifas módicas, onde podemos buscar apoio de parceiros e conseguir o local sem custo para o encontro, bastando apenas definir as datas, que para podermos fazer algo bem elaborado seria o mês de Março de 2009 nos dias 16 e 17, inicialmente – sugestão não imposição -, onde poderá ser redigida a carta do Rio de Janeiro do Segmento Funerário, as instituições que quiserem aderir serão bem vindas, mas o importante é que teremos a primeira manifestação nascida da base do setor funerário.
Neste momento necessitamos saber se é isso que queremos, quando faremos e o propósito deste encontro. Se tivermos estas respostas, basta comunicar que de minha parte, enquanto a frente da ANEF, estarei pronto para trabalhar como soldado juntos a todos os colegas. Lembro que necessitamos de número mínimo de pessoas no evento para legitimar esta ação, assim como iniciar trabalho imediatamente para chegarmos ao encontro com as diretrizes acertadas.
Minha proposta é de formar um grupo de estudo onde possamos traçar informações sobre o tema, para que deixemos de apenas “malhar” e possamos criar algo, temos na ANEF, um modelo de projeto, que foi criado ao ter conhecimento do projeto do Dep. Rodrigo Rollemberg, podemos disponibilizar aos colegas que quiserem, entendo ser o inicio do processo, não há nada fechado, mas temos contemplado as questões de funerária, agenciamento, tanatopraxia, translado, sepultamento – documental -, licitação entre outras questões pertinentes.
Parabéns aos participantes do debate, que possamos manter em alto nível as discutições e voltadas a conteúdo pratico, não apenas dizendo o que não foi feito, este momento já passou, é tempo de construir com idéias que levem ao objetivo comum, o crescimento e amadurecimento do setor funerário nacional.
Saúde e Paz
Paulo Coelho
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gelcio
Usuário
1 Posts |
Postado - 09/12/2008 : 14:08:55
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Prezado Sr. Rubinho, analisando nas entrelinhas de seu manifesto, podemos concluir certa “revolta generalizada”, onde as críticas são a todos os segmentos, inclusive ao nosso maravilhoso Brasil; que a meu ver, não é um país emergente e sim o seleiro do mundo. O Brasil tende muito a crescer, bastando apenas de pessoas menos críticas e mais otimistas e batalhadoras. Acredite e faça algo por ele!
Também o convido a somar esforços com (propostas concretas), proporcionando melhorias contínuas para que nós Sindicatos, Associações de Classe e os “seja lá o que for” como disse.
Não necessitamos de críticos administrativos, financeiros e sociais, e sim de pessoas que agreguem valores positivos; que nos ajude a crescer.
Sair do ócio é deixar de criticar a tudo e a todos e proporcionar soluções inteligentes!
Evite o estresse desnecessário querendo mudar o Mundo, comece pelas pequenas atitudes, ajude a fazer um país melhor, ajude a fortalecer a classe que você pertence.
Pense nisto e sucesso! |
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ERCY1
Membro Regular
24 Posts |
Postado - 08/12/2008 : 00:58:05
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Com uma semana de Fórum fiquei surpreso com o número de exibições, 284, satisfeito com as 16 respostas, mas decepcionado por haver apenas 6 participantes ativos nos debates. Ainda que sejam pessoas que conhecem profundamente o segmento (saudações Rubinho!) o número de pessoas dispostas a opinar é muito pequeno para um segmento que emprega diretamente dezenas de milhares de profissionais.
Parece que realmente será um grande problema encontrar representatividade para o setor. Ou ainda que aqueles que o representam, representem os interesses da maioria.
Minha atuação é mais focada em cemitérios (sou presidente do Sindicato de Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil - SINCEP) e temos avançado muito bem nessa discussão.
Entendemos que o projeto, ainda que com defeitos e imperfeições, surge como oportunidade para regularmos alguns pontos, como a cremação, e ao mesmo tempo discutirmos regras distinguindo claramente quando deve ou não haver licitação para implantação de cemitérios.
E pelo contato que tive com o Dep. Rollemberg e o relator da primeira comissão percebi que há sim uma boa chance de modificarmos e adequarmos ao interesse do(s) setor(es) o P.L.
Mas seria muito importante que assim como temos discutido amplamente em nossos encontros e reuniões, que os sindicatos e associações de funerárias ampliassem o debate para suas bases. E que suas bases se manifestassem, participando com clareza e opinião, sem "delegar para poder reclamar".
Aí então fará sentido uma Audiência Pública (que já foi proposta pelo Dep. Rolemberg).
Saudações
Ercy Soares |
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ilmo.candido
Membro Avançado
149 Posts |
Postado - 05/12/2008 : 15:41:59
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Cada instante que entro no fórum e me debato com assuntos de suma importância, e com a clareza de entendimento ganho com aprendizado postulados por colegas, e para contribuir o fórum de debate em questão, tenho a opinião que é hora sim de termos alguma norma que tange á todo o território nacional, haja visto que é bem diversificado e conturbadas as normas locais que na grande maioria nem fazem uso, o que é pior nem se aplicam as existentes, obvio que o nobre amigo Ricardo apresentou é “UM POUCO” abrangente e como o Rubinho falou cabe a nós reivindicarmos mais adequações a norma jurídica em questão, pergunto não seria hora de juntos irmos a Brasília e marcar audiência com o Dep. Rodrigo Rollemberg, eu me candidato a ser um levantar a bandeira do setor, vamos nos organizar e rumo a brasília, tenho algumas ponderações a fazer e algumas solicitações em questão de inclusão á norma.
Parabéns Ricardo e Parabéns Rubinho por estar contribuindo com suas palavras completas de maturidade.
Ilmo Candido
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rubinho
Membro Avançado
116 Posts |
Postado - 05/12/2008 : 15:16:07
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Apoio e ratifico as palavras do amigo Ricardo Borges, mas faço-me entender.
As origens ou as fundações das siglas as quais me refiro não são os motivos dos comentários por mim elencados. A verdadeira razão deste relato se dá diretamente ao tema em pauta, ou seja, mobilização em proteção ao interesse nacional das empresas do setor.
A referência é diretamente ligada a desfunção que as mesmas se mantém nesse principio de união nacional.
NUNCA, em momento algum estas siglas se uniram para traçar qualquer pauta ou projeto de interesse grupal. Atendem, talvez suas regionalidades, mas jamais esboçaram um movimento sequer de um dedo mindinho na proteção, amparo e guarda dos interesses funerários.
Que me apontem um artigo que essas siglas redigiram ou fizeram redigir. Cada uma opera isolada e desunida e por conta disso resta depois apenas lamentar as sanções que nos foram impostas. É isso que ocorre é isso que postulo. É isso que cobro das siglas e não suas origens e seus nomes. Sempre fui ativista nas entidades que dirigi, nunca vacilei, corri atrás e fiz essas entidades, por vezes fui obrigado a diminuir o impeto, mas o espirito sempre disse: 'faça mais, faça mais'.
O que vejo são tantas entidades, siglas e nada de representatividade e não é no seu estado de origem não, é na preocupação com o futuro do setor, com o que será de todos muito em breve, de...vamos cuidar do governo antes que ele cuide de nós. Invoco isso das siglas: ACORDEM!!!!
Apoio e parabenizo a iniciativa do amigo Ricardo Borges no sentido dele lançar a pedra fundamental desse movimento. Ricardo tem demonstrado uma capacidade enorme e visão lógica dessas necessidades do setor e não teria sido melhor escolha tê-lo como o mentor desse movimento de agregação.
Vamos lá Ricardo mãos á obra, estou me alistando voluntáriamente no sentido de arregimentar colegas nessa empreitada.
Parabéns pela iniciativa.
Que seja a inscrição da nossa bandeira mineira o lema desse teu trabalho: LIBERTAS QUAE SERA TAMEN.
Mãos á obra meu lider.
São de pessoas assim que o setor necessita. |
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ricardopax
Membro Senior
70 Posts |
Postado - 04/12/2008 : 23:18:45
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Sinto muito em ler assuntos que parecem estar se dando um direcionamento ou uma ideia de direcionamento e as opiniões parecem-me que voltam a estaca zero. Porque não pensar diferente do que estamos pensando hoje, simplesmente em achar que podemos ser atacados e ficar naturalmente aguardando... e aguardando, ano após ano e voltar a não fazer nada, ficar na demagogia.
A ideia inicial não é simplesmente a criação de mais uma associação ou "siglazinha" como disse nosso amigo Rubinho, na qual, diga-se de passagem, algumas dessas ele ajudou a fundar e coordenou durante um bom tempo... mas o assunto é de nosso interesse, não foram fundadas de qualquer maneira, estas "siglazinhas", foram fundadas com intuito de ajudar a subsistência e direcionamento do nosso setor, pode ser que alguns não tiveram esta mesma intenção, mas.... conversa mole realmente acontece todo dia, mas um outro amigo meu dizia que você consegue quebrar um lapis com muita facilidade, mas se você juntar cinco, ou talves dez, pode não mais conseguir quebra-los com a mesma facilidade que antes, é isso que estou querendo dizer, que nossas forças sejam reforçadas com nossa união para que não fiquemos a mercê dos fatos que chegam a todo momento, seja como licitação, ou como um outro projeto mirabolante que pode sair da gaveta do gorverno a qualquer momento.
Seja lá como for, de um jeito ou de outro temos que fazer esta reunião em 2009, e eleger conforme o próprio Rubinho falou, algumas cabeças para representarmos em Brasilia.
Tirar o escorpião do bolso e dar o pontapé inicial para que não fiquemos aqui realmente iludidos de que como iremos ficar ricos somente com nossas calculadoras nas mãos e esperando uma mágica acontecer.
Podemos deixar as mágoas de lado e pensar no que poderemos deixar para outras pessoas que virão, e tentar consertar o que esta acontecendo agora, somos todos iguais, bateu em um, mais sedo ou mais tarde vai bater em todos.
Estou aqui entre amigos e companheiros do mesmo ramo, e acho este momento sublime para que o apelo seja feito, estaremos montando este encontro para 2009, quem quizer contribuir para que este objetivo seja alcaçado estarei a disposição para iniciarmos esta empreitada. Volto a repetir, não iremos construir uma associação, ou outro sindicato ou coisa parecida. Vamos montar um projeto que explique como é o funcionamento do nosso setor em geral, procedimentos legais, tanatopraxia, detalhes, minuciosamente, coisa que o povo de Brasilia não sabem, e com a representação e opinião de todos os sindicatos, associações, etc,etc.. poderá engrandecer ainda mais este projeto.
Um grande abraço a todos,
Ricardo Borges |
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