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   A Maior Empresa Funerária do Mundo - Parte 2 Imagem

SCI – Associação Internacional de Serviços

Parte 2

1999

O Ano Mais Difícil e Mais Lucrativo de Toda a História da Empresa

Depois de termos conhecido toda a expansão da SCI pelo mundo afora, vamos hoje dar continuidade a nossa série de reportagens sobre esta mega-empresa, que é a maior do mundo em serviços funerários, conhecendo um pouco mais de sua incrível história.

Desde o começo de 1998 a SCI vem se reestruturando no intuito de concentrar seus recursos e esforços na melhoria e excelência da performance de operações. Para diminuir os custos com as despesas gerais, houve um corte relativamente grande, incluindo até mesmo vários cargos executivos. A SCI forçou o time dos diretores mais antigos, a se atualizarem e principalmente, a procurarem executivos com experiência comprovada em situações gerenciais similares as quais a SCI estava encarando no momento. Neste grupo de executivos encontravam-se: diretores financeiros, tesoureiros, especialistas em impostos e taxas, entre outros.

Durante 1999, a eficiência das operações melhorou muito, devido à redução do número de cardumes* na América do Norte, de mais de 200 para menos de 90, fazendo consolidações similares internacionalmente.

* Cardume é um termo usado pela própria SCI, para caracterizar grupos geográficos de casas funerárias e cemitérios que diminuem seus custos com despesas gerais, a partir da partilha de recursos comuns como: corpo de funcionários, serviços de preparação de corpos, contabilidade, limusines, carros funerários, etc...

A estratégia "cardume" é a base do sucesso da SCI desde que a empresa começou há 40 anos atrás, como já foi visto na 1ª parte da série apresentada pelo FOL. Lendo as palavras do diretor da SCI, Robert Waltrip, entenderemos melhor os objetivos da empresa:

"Reduzindo o nº de cardumes estaremos eliminando alguns custos administrativos, e isto permitirá e principalmente forçará que as decisões sejam tomadas a nível local"

Tendo o ano de 1999 como o ano mais difícil de toda história de sucesso da SCI, o diretor da SCI comenta um pouco sobre como a empresa deu a volta por cima:

"Nós nos concentramos na redução de custos, aumento do fluxo de caixa, e pagamento dos débitos pendentes. Nós queríamos transformar a SCI como uma empresa de compras, para uma Companhia de Operações, dedicada principalmente ao seu crescimento interno. Quando nós começamos esta transação, nós tivemos que analisar cuidadosamente a condição da nossa equipe de trabalho, nossa estrutura organizacional, e as estratégias que iriam dar início ao crescimento interno desejado. Decisões difíceis foram tomadas, e as ações necessárias foram concluídas com êxito. SCI finalizou o ano de 1999 com uma renda de $3.32 bilhões, a maior em toda a história da empresa."

"Nossos princípios de negócios são sadios, nossa cadeia de casas funerárias, cemitérios, e crematórios é a maior e mais sofisticada do mundo, e nunca poderá ser duplicada, nossos profissionais são os melhores, e estão muito bem posicionados para atender a população crescente que inevitavelmente vai precisar dos serviços do tipo que a SCI fornece. Nossa organização é hoje uma dinâmica mistura dos cuidados tradicionais, de novos conceitos de serviços e produtos, e aumento na eficiência administrativa. Enquanto não há dúvidas que 1999 e 2000 representaram anos de desafios, ajustes e mudanças para nós, estamos tomando as providências necessárias para proteger a segurança da empresa, bem como garantir à ela um panorama brilhante e próspero no futuro".

Como deu para perceber, a SCI tem uma "cadeia de trabalho", que nunca poderá ser duplicada, pois mais de 4500 funerárias, cemitérios e crematórios não é apenas uma coleção de negócios, e sim um grandioso e respeitável sistema de distribuição de produtos e prestação de serviços, que vai continuar a evoluir, desenvolver e expandir seus horizontes, devido ao tamanho jogo de cintura e sabedoria em fazer as mudanças necessárias para satisfazer as exigências do mercado, de um modo tão bem feito, que nenhuma outra empresa, senão a melhor do mundo poderia conseguir fazer.

Como apresentado neste segundo capítulo, o ano de 1999 foi um ano muito difícil, porém devido à perspicácia do seu diretor, Robert Waltrip, a SCI realmente "deu a volta por cima". A prova disto são os dados abaixo apresentados, que foram retirados do "Relatório Oficial de Fechamento do Ano de 1999", da Associação Internacional de Serviços, a SCI.

Porcentagem de Serviços Funerários prestados pela SCI, em relação a toda extensão do território:

América do Norte

França

Austrália

Reino Unido

Fonte Empregatícia

Durante o ano de 1999, a SCI empregou: 30.693 pessoas, para trabalharem período integral, e 11.326 pessoas para trabalharem meio-período.

Mobilidade

Durante o ano de 1999, a SCI empregou: 30.693 pessoas, para trabalharem período integral, e 11.326 pessoas para trabalharem meio-período.

Cemitérios

Os 525 cemitérios da SCI ocupam 35.901 acres de território, sendo que 54% deste espaço já é ocupado.

Flores

No ano de 1999, a SCI dirigiu 48 floriculturas, especializadas em arranjos funerários.

Contratos

Foram arrecadados $4.287 (US$ x 1000),providos de contratos de planos funerários no ano de 1999.

Data de Publicação:  14/12/2000    Fonte: SCI


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