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 Seguradora Estatal

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T Ó P I C O    R E V I E W
victor.an Postado - 13/07/2010 : 11:34:10
MP cria estatal do seguro com R$ 18 bi

Data: 13.07.2010 - Fonte: Estadão

Texto que prevê a criação da Empresa Brasileira de Seguros seguiu do Ministério da Fazenda para a Casa Civil, para ser enviado ao Congresso

O Ministério da Fazenda já enviou para a Casa Civil o texto da Medida Provisória (MP) que cria a Empresa Brasileira de Seguros (EBS). Apesar das resistências de parte das seguradoras privadas que veem na iniciativa uma intervenção estatal no setor, o governo tem pressa para criar a nova empresa, que terá papel fundamental na concessão de garantias para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Minha Casa, Minha Vida, da Copa do Mundo, das Olimpíadas e da exploração do pré-sal.

A expectativa é que a MP seja enviada em breve ao Congresso, segundo apurou o Estado. O governo avalia o melhor momento político para isso. O anúncio da criação da nova empresa foi feito no início de maio durante a divulgação do pacote de medidas de incentivo à exportação. A criação de seguro estatal para grandes obras é uma demanda das grandes empresas do setor de construção civil.

A EBS herdará todas as garantias dos fundos garantidores já existentes e deverá trabalhar em parceria com o setor privado, dando suporte na concessão de seguros para grandes obras e também para aqueles seguros considerados de interesse social, não cobertos pelo mercado: exportação de longo prazo; financiamento habitacional para baixa renda (popular); e capital de giro para micro, pequenas e médias empresas.

A EBS poderá fazer seguro diretamente ou em consórcio com o setor privado. Poderá fazer seguro para empresas que estejam participando da construção de uma obra, complementando garantias com seguradoras privadas. A empresa poderá ainda contratar seguros e resseguros no Brasil e no exterior.

Para a criação da EBS, o governo vai reorganizar diversos fundos garantidores, que hoje não podem se alavancar nem contratar resseguro para suas operações. Para isso, vai criar o Fundo Garantidor de Infra-Estrutura (FGIE), unificando a atuação dos fundos naval, de energia e de Parceria Público-Privada (PPPs), e o Fundo Garantidor de Comercio Exterior (FGCE). A EBS deverá começar com recursos de R$ 18 bilhões e administrar o risco dos fundos garantidores.

O governo diz que a EBS não concorrerá com o mercado e que a concessão de seguro garantia (para o empréstimo de construção da obra) ocorrerá somente em consórcio com seguradoras do setor privado.
4   Ú L T I M A S    R E S P O S T A S    (mais novo)
rubinho Postado - 22/07/2010 : 16:43:38
O governo recua toda vez que um Presidente acéfalo inventa absurdos, e quando o empresariado avança sobre as idéias de ingerência ou retrocessos que ameaçam o progresso e a ordem social.
No país pessoas já não querem trabalhar porque recebem o Bolsa Família, que lhes garantem o fubá do dia e o feijão á noite.
Mas, como nossos gestores de negócios não comem fubá lutam contra o caça níquel, o chapéu de mendigo que políticos fazem também no Congresso e no Senado, além do Senhor Feudal da Alvorada. Esse recuo do governo nada mais é do que a força do empresariado unido em um só objetivo, crescer e fazer crescer essa nação.
Nosso Hugo Chavez realmente tenta mostrar seu lado nada socialista, mas sim o da politicagem. A EBS será a retomada do 'cabide' de emprego de tempos remotos que nenhum país desenvolvido quer de volta.
O governo Tentava reciclar o entulho do passado fedorento deste país.
Parabéns aos empresários e entidades securitárias que demolem a construção desse barraco em área de risco.
Que venham as eleições e que a energia cósmica do universo sorria para nosso país e coloque uma cabeça pensante para trilharmos a vida sem o 'vai e vem' que fazem no empresariado brasileiro e no nosso povo tão carente de administradores providos de sensatez.
Rubinho
bozz Postado - 19/07/2010 : 04:20:48
Estão vendendo o medo e a incerteza, quem está disposto a pagar para ter uma vaga no ceu..
Até corretor cativo estão oferencendo..
victor.an Postado - 14/07/2010 : 14:01:53
Governo recua e 'Segurobrás' agora terá de ser aprovada pelo Congresso

Data: 14.07.2010 - Fonte: O Globo

BRASÍLIA - Diante das fortes críticas da oposição, de empresários e especialistas à criação de mais uma estatal - a Empresa Brasileira de Seguros S.A. (EBS) - o governo recuou e desistiu de editá-la por meio de medida provisória (MP). A decisão agora é enviar um projeto de lei ao Congresso Nacional. O campo de ação da empresa também será menor. A minuta que será enviada ao Legislativo estabelece em quais áreas a EBS vai atuar.

Segundo os técnicos da área econômica, a seguradora pública vai trabalhar nos ramos de infraestrutura, interesse social (como crédito para micro e pequenas empresas) e exportação. De acordo com um assessor do Ministério da Fazenda, embora estivessem sobre a mesa minutas que tratavam da atuação da estatal no mercado de forma genérica, o governo preferiu deixar claro que vai agir apenas onde for necessário.

- Da forma como estava, havia espaço para que a seguradora pudesse fazer até seguro de carro e de viagem - disse.

Essa fonte lembrou que, na área de exportações, por exemplo, a seguradora só vai atuar em negócios de valor elevado e em contratos superiores a dois anos. Já no setor de infraestrutura - onde há maior preocupação em função de obras do PAC - a estatal sempre atuará em consórcio com o setor privado.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, saiu nesta terça-feira em defesa da EBS. Segundo ele, a ideia da equipe econômica é suprir uma deficiência que existe hoje no país, uma vez que o setor privado não teria condições de garantir grandes projetos previstos para os próximos anos.

- Estamos criando a empresa para dar apoio a todos esses projetos de investimento que estamos fazendo. Todos eles precisam de seguros. Mas temos uma estrutura pouco eficiente no Brasil - disse o ministro, que se reunirá com representantes do setor privado semana que vem para discutir o assunto. - Eu espero que o setor privado cresça o suficiente para poder suprir a demanda. Se ele já estivesse dando conta, não precisaríamos criar a seguradora.

Mantega afirmou que não se trata de competir com o setor privado na área de seguros ou de estatizar o segmento. O que o governo quer, diz, é fazer parcerias com as empresas para garantir obras de grande porte:

- Vamos fazer consórcios. Isso significa fazer operações em conjunto com as seguradoras brasileiras. Não tem nada de estatização. Isso é uma bobagem.
victor.an Postado - 13/07/2010 : 11:55:39
É privatiza alguns, estatiza outros, cria cargos aqui e a cola..
Se o mercado de seguros com todos recursos que tem, não seguram essa onda é só resta a nós (setor funerário) comprar uma prancha nova para entrar na onda.
Quem vai concorrer com o governo, se nem as grandes seguradoras do mercados pode.
Agora é questão de fazer, onde tá escrito "considerados de interesse social " eu leio, auxilio funeral a todos que tem benefícios sociais do governo.
Isso vai ser bom para os serviços assistenciais dos municípios que tem essa despesa com funeral de pessoas carentes ou das empresas que prestão esse serviço gratuitamente.

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