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| T Ó P I C O R E V I E W |
| Antonio Vesú |
Postado - 07/05/2010 : 14:27:05
Caro semfreio, alguem tinha que sair na frente, foi o caso dos nobres colegas citado.
Não vejo a necessidade de comprar ações de uma seguradora, basta ter uma corretora cativa ou tercerizada para controlar seus clientes sem perder o controle dos mesmo.
Cada funerária faz seu controle e recebimento, repassando as seguradoras o prêmio e configurando a funerária como estipulante da apólice.
Vejo que o Sr. Virgilio terá dificuldade no recebimento do prêmio micro seguro individual, uma vez que as seguradoras não emite boleto menor de $20,00.
O Bradesco, Itaú e outros bancos fazem recebimento de $2,00, #3,50, $5,00 e $10,00 do prêmio do seguro, porque são debitos em conta corrente.
Eu como corretor e securitário há de 30 anos, nao vejo que as seguradoras vão conseguir captar no mercado apólice individuais sem a participação das funerárias e empresas de pequeno e médio porte.
Não se preocupe com os grandes empresarios em se monopolizar, as grandes seguradoras não se vendem e se associa assim não, as pequenas não sei se os diretores funerários correriam o risco.
Pois nesses 30 anos de seguros vi muitas seguradoras sucumbirem e outras fazerem fusão.
Depois existe uma regra controlada pela SUSEP que as funerárias teriam que submeter as normas, nao pode as funerárias pegar toda a massa de associados e querer segurar, há limites, idade, declaração de saúde etc...
Vamos aderir ao micro seguro para regulamentar a situação do tão chamado (Plano funeral e assistencia funeral), os demais encargos será recolhido os tributos na forma da lei.
Abraços
Antonio Vesú
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