O vírus Influenza H1N1 conhecido popularmente como gripe suína é um subtipo do Influenza A.
Existem várias mutações desse subtipo de vírus que inclui a gripe do frango H5N1, a extinta gripe espanhola e outras gripes que atacam moderadamente os humanos.
O vírus não é um ser completo tal qual uma bactéria por exemplo. Ele é uma espécie de ser que possui só o DNA ou RNA e necessita, portanto, de uma célula para poder se multiplicar. Esse material genético do vírus é protegido por uma cápsula de proteínas, podendo assim, permanecer inativo por longos períodos, até encontrar condições adequadas para se reproduzir.
O processo de infecção ocorre quando um indivíduo entra em contato com o vírus, ele penetra na membrana celular, permanece inativo por um tempo, após, usa a estrutura celular para se multiplicar e os novos vírus entram em outras células sadias e o processo se desencadeia com imensa rapidez, destruindo as células usadas.
São várias as doenças causadas por vírus, sarampo, gripe, dengue, febre amarela, AIDS, varíola, poliomielite, meningite.
Os vírus não têm pernas e nem asas, não caminham e não voam. As pessoas se infectam com eles pelas vias aéreas (nariz e boca) veiculados pelo espirro, tosse e saliva de outras pessoas infectadas.
Materiais e instrumentos de uso coletivos podem também estar contaminados, exemplo de maçanetas de portas, botão de elevadores, teclado de terminal bancário, suporte de ônibus. Quando as pessoas tocam nessas superfícies contaminadas podem conduzir os vírus para outros locais, inclusive se contaminando ao levar as mãos sujas na boca e nariz.
Lavar as mãos várias vezes ao dia inclusive com álcool, que tem poder de inativa-lo, é uma solução simples e eficaz bem como usar máscaras ao freqüentar ambientes fechados com aglomeração de pessoas.
A tanatopraxia desinfeta cadáveres vitimados por bactérias, fungos e vírus, inclusive pelo H1N1.
Permite velamentos onde familiares e amigos podem prestar suas homenagens e despedidas de forma carinhosa sem preocupações com possíveis contaminações.
O cadáver tratado pela tanatopraxia fica isento de microorganismos nocivos a saúde humana, permanece estável durante o período do velório sem riscos de inchaços, vazamentos e mau cheiro. Além, pela sua boa aparência, transmite a todos os presentes que foi bem tratado, que descansou, foi e é importante para todos.
A tanatopraxia higieniza o cadáver vitimado pelo vírus H1N1, o tanatopraxista deve proceder a uma boa higienização corpórea externa, usando o mesmo produto injetado.
A rotina de limpeza do laboratório é a de praxe, já especificada no PGRSS, PPRA e manual de desinfecção.