Lutar é a verdadeira essência desta palavra luto. Lutar contra um sentimento de adeus, despedida, sentir-se impotente diante de... Quem está diante do luto está se despedindo da única verdade inevitável. Este é o luto obrigatório.
Tudo bem que luto exige transformação, modificação – enfim – mudança. E nunca a mudança naquele momento é prazerosa, normalmente é uma mudança imposta pela vida, ou pela morte, perda enfim...
Hoje vou falar do luto voluntário, aquele em que você precisa vivenciar para a sua própria sobrevivência, ou seja – é a sua vida que está em jogo, em relação à sua morte iminente.
É sempre uma droga que precisa sair de sua vida. É um processo doloroso e extremamente difícil. Envolve compulsão, obsessão, tormento, frustração, orgulho, desistência, culpa, investimento negativo, prejuízo, rendição, doença.
Quando um dependente se decide a deixar o vício, isto só ocorrerá se ele realmente vivenciar o luto em relação àquela substância, ou àquela pessoa, ou mesmo situação ou hábito.
Despedir de verdade implica em sofrer a abstinência, que nem sempre é fácil.
As conseqüências são muitas vezes a sensação do vazio, sensação da própria morte.
Na maioria dos casos faz-se necessário a ajuda profissional multidisciplinar, a ajuda do grupo anônimo e os doze passos, seja: A.A., N.A., CODA, MADA, CA, J.A., Al-anon, Nar-anon, Amor–exigente entre outros.
Costumo dizer que aquele que realmente optou pela qualidade de vida e vivenciou realmente o luto necessário, torna-se um ser humano muito mais forte.
Não é fácil... Estou sempre buscando vivenciar os meus lutos e pensando: que ganhos secundários este hábito nocivo me traz? Não me refiro àquela tentativa que começa só amanhã – hoje – Só por hoje! Lutar é a verdadeira essência desta palavra luto. Lutar contra um sentimento de adeus, despedida, sentir-se impotente diante de... Quem está diante do luto está se despedindo da única verdade inevitável. Este é o luto obrigatório.
Tudo bem que luto exige transformação, modificação – enfim – mudança. E nunca a mudança naquele momento é prazerosa, normalmente é uma mudança imposta pela vida, ou pela morte, perda enfim...
Hoje vou falar do luto voluntário, aquele em que você precisa vivenciar para a sua própria sobrevivência, ou seja – é a sua vida que está em jogo, em relação à sua morte iminente.
É sempre uma droga que precisa sair de sua vida. É um processo doloroso e extremamente difícil. Envolve compulsão, obsessão, tormento, frustração, orgulho, desistência, culpa, investimento negativo, prejuízo, rendição, doença.
Quando um dependente se decide a deixar o vício, isto só ocorrerá se ele realmente vivenciar o luto em relação àquela substância, ou àquela pessoa, ou mesmo situação ou hábito.
Despedir de verdade implica em sofrer a abstinência, que nem sempre é fácil.
As conseqüências são muitas vezes a sensação do vazio, sensação da própria morte.
Na maioria dos casos faz-se necessário a ajuda profissional multidisciplinar, a ajuda do grupo anônimo e os doze passos, seja: A.A., N.A., CODA, MADA, CA, J.A., Al-anon, Nar-anon, Amor–exigente entre outros.
Costumo dizer que aquele que realmente optou pela qualidade de vida e vivenciou realmente o luto necessário, torna-se um ser humano muito mais forte.
Não é fácil... Estou sempre buscando vivenciar os meus lutos e pensando: que ganhos secundários este hábito nocivo me traz? Não me refiro àquela tentativa que começa só amanhã – hoje – Só por hoje!