A morte é essa companheira que niguém quer ter ao seu lado. Está cheia de mitos e de histórias de horror. Os materialistas não a querem encarar. Os espiritualistas também a temem, de um modo geral. O Espiritismo matou a morte, demonstrando que ela não existe, ao provar a realidade da comunicação com os falecidos. Como é morrer? É precisamente isso que os espíritos (falecidos) nos vêm contar.
Quem não tem mêdo da morte? A maioria teme-a, qual papão irremediável nas nossas vidas. Os crentes, agarram-se a uma ideia de imortalidade, uns mais convictos que outros. Quase sempre é uma fé cega, aquela que transportam, a vacilar nos momentos decisivos. Os não crentes na imortalidade da alma fogem desse assunto. No entanto nem uns nem outros poderão evitar o encontro final com tão estranha quanto inevitável situação: a morte!
Aparentemente é assim, tudo acaba com a morte, não mais se vêem aqueles que partiram e a amargura vai tomando conta das nossas emoções. Pura ilusão dos sentidos materiais.
O homem, habituado a viver apenas dos seus cinco sentidos, desconhece aquele outro mundo de onde veio e para onde tem de retornar - o mundo espiritual. Em relação a este assunto, é qual cego a atravessar uma rua. Vai tateando, sabendo o que o espera um dia, mais tarde ou mais cedo, mas prefere ignorar esse encontro fatal.
O espiritismo, surgido em meados do século XIX, veio matar a morte, mostrando a origem, natureza e destino dos espíritos, bem como as relações existentes entre o mundo corporal e o mundo espiritual. Foi um escândalo à sua época, mas não havia volta a dar. As evidências, as provas, vertiam qual fonte de água ininterrupta, ao ponto dos mais célebres cientistas se terem vergado perante as evidências.
Ainda hoje assim acontece. Cientistas de todos os cantos do mundo, estudando perplexos as evidências e provas que o espiritismo apresentara há cerca de 140 anos. Bastará referir o caso do Dr. Raymond Moody Jr, nos EUA, com centenas de casos catalogados e altamente credíveis, de pessoas que tiveram morte aparente e contam o seu périplo pelo mundo espiritual, enquanto "estavam mortos". A TCI (Transcomunicação Instrumental - comunicação com os mortos através de aparelhos electrónicos), a TRVP (Terapia Regressiva a Vivências Passadas) são outras técnicas, fora do âmbito espírita, que hodiernamente estão a confundir os investigadores e a "empurrá-los" para uma verdade insofismável: a morte não existe - a vida continua.