Existe um provérbio japonês que diz: “Não preste atenção no que uma pessoa
diz, mas sim no que ela faz”. É tempo de deixarmos os discursos de lado e
procurarmos analisar nossos atos, nossas ações no dia-a-dia. Pense em sua vida.
Será que você se considera um talento ou um “tá lento?” Qualquer
que seja sua área da atuação ou sua formação acadêmica, acredite, você pode se
tornar um talento, investindo no seu maior e melhor patrimônio: você mesmo.
Nos dias atuais, de altíssima
competição e de um verdadeiro caos na política de empregos e mais ainda sobre
uma grande exclusão social, como conseguir despontar entre tanta concorrência?
Existem três tipos de pessoas. São
elas: 1. Fazem as coisas acontecerem. 2. Ficam observando o que acontece e 3.
Ficam perguntando o que foi que aconteceu. Qual destes tipos é predominante
em você? Você está fazendo as coisas acontecerem ou está esperando que tudo caia
do céu? Ou pior ainda, que alguém faça por você?
O verdadeiro talento faz acontecer. A
distância entre o saber e o fazer é de um oceano. Muitos confundem ser
competitivo com ser individualista, o que é um grande erro. A cooperação traz
novas e boas experiências para todos e os dois lados acabam sendo beneficiados.
Não entre neste erro que diz: "Isto não é da minha área, não é da minha
conta". Pergunte para si mesmo: Como posso melhorar para meu cliente? Sim,
todos na vida, de uma forma ou de outra temos clientes.
86% de qualquer triunfo deve-se a
aptidão em relacionamento humano, isto é, atitude que você tem diante da
vida. Sabe o que isso significa? Estudar é bom, aliás, é ótimo, mas também é
preciso aprender a se expressar, a se comunicar com a vida, a ser mais motivado.
Estudar faz bem e nos faz sair de
nossa acomodação, pois todos nós somos resistentes a mudanças porque elas nos
obrigam a sair da mesmice, sair dos iguais e buscar novas chances, novas
práticas. O mundo está cheio de oportunidades, porém o sucesso não vem até você,
é você que tem que ir até ele.
Não importa qual é o seu trabalho,
tenha paixão em realizá-lo. O entusiasmo contagia, diminui o stress e nos torna
mais criativos. O perigo é a desmotivação, pois esta, ao contrário do
entusiasmo, contamina, é um perigo, é uma bomba ao lado.
Vivemos um mundo de escolhas. Você é
o grande responsável por sua vida, escolhendo as atitudes que vai tomar e
elegendo as suas conseqüências. No meu livro “A arte de saber viver” Editora
Gente eu trabalho esta questão dizendo: "a vida não é uma coincidência, é
uma conseqüência". Essa é uma daquelas verdades que a vida, a melhor
professora que existe, ensina. Não adianta reclamar, é preciso estar ciente que
suas decisões e suas ações determinam o seu futuro.
Fonte: Gilclér Regina